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Com o tempo eu aprendi que as pessoas não nascem perfeitas. Não agem e nem pensam da maneira que queremos. São próprias, únicas e jamais serão iguais.
Aprendi que amigos vão e vem, mas que nunca devemos abrir mão de alguns poucos e bons. Que devemos sempre enfrentar nossos medos, erros e desilusões. Nascemos iludidos por um mundo de imagem e linguagem conotativa e que por mais que não quiséssemos acorda desse sonho de fantasias, com o tempo somos decepcionados e desiludidos com os acontecimentos deste mundo denotativo, cheio de fatos reais e desprezíveis.
Aprendi que nunca devemos ter medo de usar e falar da palavra confiança. Que devemos sempre confiar desconfiando. Que mesmo com quinze, vinte, trinta, quarenta anos ou quem sabe mais idade? Devemos sempre usar, ousar e abusar da imaginação, pois nem todas as pessoas possuem a capacidade de sonhar sem se preocupar com o que o outro ira pensar ou falar. Que falar, agir e pensar de maneira diferente, não são sinônimos de loucura, mas sim de autoconfiança. Nem todas as pessoas irão gostar de você na primeira impressão. Nem todas irão concordar com tuas idéias e teu ponto de vista. Ache, procure e tente mudar sempre algumas atitudes e atos que não te prevalecem. Não fuja do amor; se ele bater na tua porta, aproveite e deixe-o entrar, sem medo do amanhã ou do que irá acontecer; somos seres humanos e precisamos amar.
Aproveite todos os dias como se fossem os últimos, esbanje sorrisos, ria de si mesmo, de suas falhas e micos, não leve tudo para a ignorância; não fique de mau-humor por qualquer besteirinha; te jogue, aproveite, faça o que te der na telha sem medo de errar e o mais importante: procure sempre a felicidade, pois a vida é um mistério e você nunca irá saber o dia de amanhã!